Segundo analista de mercado esse movimento se deu pela sinalização de que a China vai voltar a comprar a oleaginosa dos Estados Unidos no curto prazo
O contrato de soja na Bolsa de Chicago com vencimento em julho de 2018 fechou o dia cotado a US$ 10,39 por bushel, alta de 0,84%. O contrato de agosto também acumulou alta de 0,87%, fechando em US$ 10,43 por bushel. Esta é a terceira alta seguida do grão na Bolsa, desde uma forte queda superior a 2%, ocorrida na semana passada. Segundo analista da Safras & Mercado esse movimento se deu pela sinalização de que a China vai voltar a comprar a oleaginosa dos Estados Unidos no curto prazo.
Após as conversas do final de semana, autoridades chinesas aconselharam os importadores do país asiático a consultar o mercado americano. Pela primeira vez desde o início de abril, a Sinograin, estatal responsável pela estocagem chinesa, avaliou preços para a soja americana, o que foi interpretado como um sinal de possível retomada das compras.
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A Cofco, outra empresa ligada ao governo na área, também teria permitido aquisições da oleaginosa dos Estados Unidos, colocando fim às restrições impostas pelo governo daquele país durante o auge da guerra comercial travada contra os americanos.
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 8,75 centavos de dólar (0,84%), a US$ 10,39 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 10,43 ¼ por bushel, ganho de 9,00 centavos de dólar, ou 0,87%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo subiu US$ 3,20 (0,84%), sendo negociada a US$ 380,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 31,70 centavos de dólar, ganho de 0,19 centavo ou 0,60%.
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