Esta semana foi marcada pela crise envolvendo o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, e o governo de Jair Bolsonaro. A polêmica começou depois que o jornal Folha de S.Paulo informou que o PSL repassou de forma irregular R$ 400 mil a uma candidata a deputada federal de Pernambuco. Segundo o jornal, o repasse foi feito quando o ministro ainda era presidente do partido. Na última terça-feira Bolsonaro afirmou que, se for comprovado que Bebianno está envolvido em irregularidades, não terá outro destino a não ser sair do governo.
Além da declaração do presidente, seu filho e vereador no Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, chamou o ministro Gustavo Bebianno de mentiroso em uma rede social, depois de ele declarar que conversou pessoalmente com Bolsonaro após a divulgação da reportagem sobre o repasse do partido à candidata do PSL.
Em nota divulgada nesta quinta, dia 14, Bebianno afirmou que não é responsável pela escolha das candidatas que receberam dinheiro do partido. O cientista político Leandro Galbiat explica o impacto dessa confusão para o governo.
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