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‘Casos de corrupção em órgãos ambientais precisam ser resolvidos’

O analista jurídico Ricardo Alfonsin explica que Ibama, Funai e Incra estão desestruturados e não têm apresentado bons resultados

Produtores de Mato Grosso estão com terras paradas, mesmo com licença para produzir, por medo de serem multados por órgãos ambientais. O analista jurídico Ricardo Alfonsin explica que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) estão desestruturados e não apresentam bons resultados. “Que o país ajuste essas três instituições para que acabe com esses quadros de incompetência, conivência e corrupção”, conclui.