As contas do governo central, que incluem o tesouro nacional, Banco Central e a previdência, tiveram um rombo em maio. O déficit do mês ficou em R$ 29 bilhões, o maior desde a série histórica, em 1997. Esse resultado ampliou as incertezas – que já existiam – em torno da capacidade do governo em cumprir a meta fiscal de 2017. O CEO da Sulamérica Investimentos, Marcelo Mello, explica como a piora dessas contas afeta a visão do mercado sobre a recuperação da economia do país.
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