Durante a entrevista, o candidato fala sobre a importância de valorizar a agricultura com uma política de estado, segurança jurídica, investimentos, reforma tributária, acelerar o registro de defensivos agrícolas, direito à propriedade privada, licenciamento ambiental, crédito rural e imposto sindical. “Eu vejo candidatos assumindo compromisso de voltar com o imposto sindical e tornando obrigatório. Isso é um atraso. No meu governo isso não vai acontecer. O pagamento deve ser facultativo, paga quem achar que o sindicato que o representa cumpre com o seu dever”, diz Dias.
Entre outros temas polêmicos, o candidato afirma que no governo dele vai aumentar a segurança no campo com delegacias especializadas na área rural. Fala também sobre flexibilizar o estatuto do desarmamento, possibilitando a posse de arma ao homem do campo. Segundo o candidato, a autoridade do governo da União afrouxou e perdeu o protagonismo no combate ao crime e que ele vai retomá-lo.
Para ouvir as propostas dos candidatos, contamos em todos os programas com a participação do coordenador da GV Agro e ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. Também sempre teremos a presença da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), representada no primeiro programa pelo diretor executivo da entidade, Luiz Cornacchioni. A apresentação fica a cargo de Alessandra Mello
