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Ganhe R$ 300 a mais por hectare aumentando a sua produtividade

Técnica eleva ganhos por hectare, aumenta produtividade e reduz gastos com agroquímicos em pelo menos R$ 130 por hectare

Ganhe R$ 300 a mais por hectare aumentando a sua produtividade

Quase todo o produtor brasileiro garante fazer uso da técnica de manejo conhecida como plantio direto. Só que a realidade não mostra isso, garante o pesquisador da Embrapa Henrique Debiasi. Estima-se que menos de 10% de todos os agricultores façam a rotação de culturas da maneira correta, ou seja, usar braquiárias, milheto e outras culturas de cobertura para melhorar o solo, o enraizamento e a infiltração da água da terra.

O resultado? Baixas produtividades, altos custos, erosões e invasão de pragas e doenças. Estudos da Embrapa mostram que seguindo as dicas abaixo, é possível elevar os ganhos em até R$ 300 por hectare e diminuir o uso de agroquímicos e fertilizantes.

“Acredito que apenas uns 10% dos produtores do país usem o sistema plantio direto como a pesquisa preconiza. Se perguntar, a maioria diz que faz o plantio direto, mas na verdade poucos seguem a risca o manejo correto. Esse montante, se bobear, pode ser até menor. Estou sendo otimista”, destaca ele.

Segundo Debiasi, o resultado dessa baixa adoção do sistema em sua plenitude, com a rotação de culturas, mínimo revolvimento do solo e cobertura permanente da superfície do solo, é a quantidade de relatos de erosão em todo o Brasil. “Mesmo em áreas planas isso está acontecendo. O Paraná, que já foi um estado exemplar nos cuidados com o solo, já perdeu essa qualidade e, os casos por lá estão se multiplicando”, ressalta.

Outro problema relatado é a limitação da produtividade. Para o pesquisador, as cultivares que existem no Brasil hoje poderiam render uma produtividade muito maior e com redução de custos. Algumas regiões estão gastando quase R$ 50 por saca para produzir soja.

Ele garante que isso não é uma suposição ou estimativa, já que as pesquisas comprovaram os ganhos. “Isso não é achismo. Nós testamos tudo, fizemos experimentos e os resultados foram de R$ 200 a R$ 300 a mais por hectare de lucro. Isso mantendo a soja na safra verão e, no inverno, ao invés de se fazer apenas o milho, trigo ou pousio, coloca-se braquiária ou milheto”, explica.

O pesquisador da Embrapa destacou alguns pontos para que o produtor consiga estes resultados:

1 – Aumentar e preservar quantidades de matéria orgânica;

Debiasi destaca o papel da matéria orgânica no solo, que só com a rotação de culturas e manejo é que se consegue um resultado adequado. “Isso não vem em uma bag, é preciso produzi-la. Observamos que é possível aumentar de 12 a 15 sacas de soja a cada 1% de matéria orgânica acrescentada. Sem falar que isso ainda irá gerar uma economia no uso de adubo fosfatado”, explica ele.

2 – Alterar a estrutura dos solos através da agressividade de diferentes raízes;

Além da manutenção da matéria orgânica no solo, o pesquisador também deu ênfase a importância do enraizamento no sistema. “Não da soja, mas sim das demais plantas que compõem o sistema de plantio direto. Temos pesquisas aqui na Embrapa que comprovam que a raiz da braquiária é mais importante que a própria cobertura, já que ela melhora a parte física do solo, aumentando a infiltração e retenção de água”, garante Debiasi.

3 – Manter os solos cobertos com palha durante todo o ano e principalmente produzir uma diversidade biológica. Evitar o pousio!

Segundo ele, em comparação ao pousio (quando não tem nada na área), que ainda é uma realidade em muitas áreas, como no Matopiba, observou-se que a produtividade dobrou usando a braquiária. “Na verdade não aumentou a produtividade, deixou de perder apenas, já que o pousio não traz nada de bom para aquela área. Deste incremento, 70% foi trazido pelas raízes e 30% pela palha”, conta.

Economia nos agroquímicos

Esse manejo ideal, com enraizamento, palha e diversificação também traz uma boa economia com herbicidas, garante o pesquisador. “O produtor chega a economizar R$ 130 por hectare, só pela redução da buva e do capim amargoso. Isso porque essas plantas daninhas precisam de luz para se desenvolver e como a braquiária deixa muita palhada, as invasoras não tem o melhor ambiente para germinar e se fortalecer. Isso em tempos de resistência é um ganho inestimável”, ressalta.

Comercialização para potencializar

A comercialização ainda é o gargalo de muitas propriedades rurais do país, afirmam especialistas do setor. Os aumentos recorrentes de produtividade dos grãos é atribuído principalmente à verticalização da produção, ou seja, investimento em novas tecnologias e melhores manejos. Entretanto a rentabilidade dos produtores não avançou na mesma velocidade, e a razão pode estar justamente ligada à forma como se comercializa esses produtos.

Veja 10 vantagens da ferramenta profissional de mercado que fará sua comercialização decolar, contando com a opinião de cooperativas e empresas:

1 – Travamento de câmbio via leilão, sem pagamento de corretagem

Por muitos anos, o produtor foi obrigado a ter um intermediador para travar o câmbio de sua venda. Usando uma plataforma profissional, o produtor irá leiloar em tempo real o componente dólar de sua venda junto aos bancos com os quais trabalha. Apenas dessa forma, ele terá total transparência da negociação e saberá que não está pagando corretagem a um terceiro.

Exemplo de leilão de venda de 5 milhões de dólares.

Economia de R$ 25.000,00 por ter fechado na maior taxa. Registro permanece gravado por 7 anos.

Exemplo de leilão de 5.000 Toneladas de soja base Rondonópolis/MT

2 – Venda de produto físico via leilão, sem pagamento de corretagem

Da mesma forma que executado para o leilão de câmbio, o produtor poderá vender sua produção diretamente para os compradores que ele escolherá, sem intermediação. Essa plataforma permite leiloar a produção aos compradores com os quais o produtor tem relacionamento. Essa execução em tempo real permite visualizar os maiores preços oferecidos sem que o agricultor deixe seus lotes com preços de indicação.

3 – Usar o mercado de derivativos como seguro de preço

Vamos supor que o preço da soja está em um determinado patamar, e o produtor acredita que o preço ainda pode subir mais ou mesmo tem receio de que, quando colher, os preços estejam mais baixo que os atuais. Nesses dois casos, o mercado de derivativos oferece contratos de Opção de Venda ou de Compra, que garantem preços mínimos ou participações na alta, não deixando-o exposto a oscilações de preço comuns no setor

4 – Previsão climática local e internacional

O conhecido ”mercado de clima” traz severas oscilações de preço nos mercados agrícolas em todo o mundo. Estar ciente de tais nuances faz a diferença entre vender na alta ou na baixa. Seja para decisões de plantio ou colheita, ou para antecipar o impacto do clima nos preços, o terminal traz previsões e histórico climático locais e globais.

5 – Monitoramento de margem de esmagamento nos destinos

Com essa opção, o produtor terá acesso a informações relativas à demanda nos principais destinos compradores. Ao saber se a margem está positiva ou negativa na China ou na Europa, o produtor terá boa leitura do apetite de compra nas origens (exemplos: Brasil, Argentina, EUA) e poderá posicionar sua decisão de venda.

6 – Comparação de preços nas origens competidoras

O produtor brasileiro compete com o argentino, o americano e o ucraniano em mercados como soja, farelo de soja, milho e algodão. Essa comparação se dá ao medir os preços nos respectivos portos. Ao saber que seus concorrentes estão mais ou menos agressivos na comercialização, o produtor poderá ajustar sua decisão de venda.

7 – Acompanhamento de previsões e estatísticas oficiais e boletins de safra

O terminal publica em tempo real as estimativas de safra do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), assim como as expectativas dos agentes de mercado. Também são disponibilizados boletins de safra e previsões de órgãos não governamentais.

8 – Carregamento de dados financeiros proprietários para correlação comercial

Todo produtor mais profissionalizado possui muitas planilhas próprias com históricos de gastos (custeio, relações de troca, insumos) que, juntas, dão rumo às projeções do negócio. A plataforma da Bloomberg aceita a introdução dessas informações no sistema, tornando-as possíveis de correlação com dados de mercado e visualização por gráficos.

9 – Histórico dos preços dos fretes (rodoviário e marítimo), além do geo-posicionamento das embarcações nos portos

Essa é uma ferramenta fundamental para o bom andamento dos negócios, já que com ela o produtor consegue se planejar antecipadamente em relação à logística da safra. Além disso, a ferramenta oferece uma atualização rápida da situação dos navios nos portos. Isso facilita até encontrar boas oportunidades de negócios. O impacto desta análise traz uma melhor compreensão dos estoques (oferta e demanda).Ajuda na decisão de armazenagem para venda fora do pico de safra.

10 – Histórico de preços domésticos com mais de 20 anos de dados

Possuir um longo histórico de preços físicos no Brasil e determinar se, normalmente, um período têm preços mais altos ou baixos pode representar a diferença entre se posicionar no mercado e aproveitar o momento, ou atuar com atraso e seguir o que a maioria já está fazendo. Esse histórico de preços pode ser analisado em qualquer moeda e decomposto entre componente Bolsa (Chicago), prêmio de exportação, custos logísticos e câmbio.

Acompanhe a cotação de grãos em vários países, demanda do mercado e valor do frete em um só lugar

A rentabilidade de sua lavoura pode dobrar. Saiba como:

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