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A primavera chegou. Você está preparado para as pulverizações?

Veja o que esperar da estação e entenda a importância do monitoramento climático para maior eficiência das aplicações no campo

John Deere pulverização
Foto: John Deere/divulgação
John Deere pulverização
Foto: John Deere/divulgação

Mais uma primavera se inicia, e respectivamente começa-se um dos períodos mais importantes da nossa agricultura, a pulverização.

Porém, diante de um dos mais importantes períodos da atividade agrícola no Brasil, as preocupações do produtor rural também são muitas. Como ficará o tempo na primavera? Vai chover o esperado? E a temperatura será semelhante à média histórica? Como se planejar para o período?

De fato, muitas são as perguntas e preocupações para esse momento, veja então o que esperar da estação e entenda a real importância do monitoramento climático para maior eficiência das pulverizações.

Vai chover? O que esperar da primavera? 

Com o fim do inverno, a preocupação dos produtores se voltará para as condições climáticas durante a primavera, momento onde as pulverizações são mais recorrentes.

Variação da temperatura, umidade do ar, velocidade dos ventos e volume de chuvas são fatores capazes de influenciar bastante essa etapa do cultivo. Tentar entender o comportamento desses fatores se torna imprescindível para o produtor rural.

Segundo os meteorologistas do Climatempo, o El Niño – que por muito tempo provocou intensas alterações climáticas no Brasil – está enfraquecido e há possibilidade de que ele se desconfigure durante a primavera. Mas a tendência é que suas características ainda se mantenham preservadas nessa primavera.

Se essa tendência se confirmar, acredita-se que a agricultura sofra com alguns impactos do clima, como temperatura acima da média nas regiões produtoras, atraso nas chuvas ou pancadas irregulares e mal distribuídas.

Durante o início da primavera, os meteorologistas acreditam que a chuva não consiga se espalhar pelo país (como é o esperado para essa época do ano), ficando mais concentrada em grande parte da região Sul e em áreas litorâneas do Sudeste do país.

Já a umidade proveniente da Amazônia tende a apresentar maior dificuldade de se estender pelo Brasil, consequentemente, as chuvas tendem a ser menos abrangentes nas áreas produtoras.

Pulverizações agrícolas. Por que são importantes?

Acredita-se que existam 100.000 espécies de fungos, 10.000 espécies de insetos, 30.000 espécies de plantas daninhas e 4.000 espécies de nematoides em todo o planeta, estes são capazes de comprometer seriamente a produção de alimentos em todo o mundo.

Por isso, não importa se a lavoura é pequena, média ou está presente em uma grande propriedade rural, o controle dessas pragas e doenças é essencial para tornar a plantação viável.

Para esse controle, o produtor precisará invariavelmente utilizar algum tipo de insumo químico, permitindo maior sustentabilidade da produção agrícola.

Esses insumos são aplicados por meio de pulverizadores que permitem aumentar a eficiência da lavoura, além de aplicar a quantidade exata de produto independentemente do seu tipo e da lavoura a ser protegida. Além disso, esse equipamento é de grande valia no processo de redução de gastos com a proteção da lavoura.

Efeitos das variações climáticas nas pulverizações agrícolas

Para a agricultura, as alterações climáticas podem ocasionar grandes problemas, principalmente por serem fatores não controláveis pelo produtor.

Devido às variações climáticas, o produtor precisa também estar muito atento à ocorrência de chuvas irregulares. Elas podem afetar toda a dinâmica das pulverizações de agroquímicos nas lavouras, principalmente produtores que terão de iniciar o plantio com atraso, fato esse que deixa as lavouras mais suscetíveis a doenças.

Além da irregularidade nas chuvas, há a expectativa de que as temperaturas estejam acima da média durante todo o período, o que também favorece maior incidência de pragas, exigindo, por consequência, maior número de pulverizações.

Diante disso, pode-se perceber que fatores climáticos também exercem grande influência sobre o momento das pulverizações, exigindo do produtor e da equipe técnica que o auxilia conhecer as condições climáticas para planejar as estratégias de controle de agentes indesejados na produção.

Entre os fatores climáticos que mais afetam a eficiência das pulverizações, pode-se citar:

  • Temperatura: um dos fatores mais relevantes na hora de realizar a aplicação. Temperaturas muito altas podem causar evaporação muito rápida. Por outro lado, em temperaturas abaixo de 15 graus, a planta pode apresentar uma taxa baixa de metabolismo, dificultando a absorção do produto;
  • Umidade do ar: variável muito importante na hora de realizar o controle de pragas, sendo uma das principais responsáveis pela evaporação de uma gota da pulverização;
  • Ventos: ventos muito fortes durante a pulverização podem causar deriva. Em contrapartida, situações extremamente calmas podem causar inversão térmica, fazendo com que as gotas fiquem suspensas na atmosfera durante mais tempo, gerando desperdício;
  • Quantidade de chuvas: excesso de chuvas pode causar uma lavagem da superfície das folhas, impedindo a ação do produto no combate ao problema.

Por essas razões, ter eficiência na aplicação de defensivos poderá fazer toda a diferença na busca por maiores produtividades da safra. Diante disso, adotar tecnologia de ponta nas pulverizações se torna um diferencial mais do que essencial.

Tecnologia em pulverização: conheça os pulverizadores M4000 John Deere

Como salientado, para conseguir enfrentar os desafios climáticos da próxima estação, principalmente no momento das pulverizações, o produtor precisa ter a tecnologia ao seu favor.

Pensando nas necessidades dos produtores, a John Deere desenvolveu a Série M4000 de pulverizadores que trazem maior economia e produtividade ao agricultor. As novas máquinas também trazem mais precisão e eficiência para essa delicada etapa do cultivo.

A grande novidade desses pulverizadores é o novo sistema inteligente de controle de pontas, conhecido como ExactApply™, exclusividade da John Deere. Essa tecnologia permite uma melhor cobertura de insumos, independente da topografia ou formato do talhão.

Através do sistema individual de pulsos o equipamento permite variar a vazão ao longo da barra durante a realização de curvas, assim é mantida a mesma taxa de aplicação por metro quadrado, reduzindo o desperdício de produto.

Essas avançadas ferramentas da Série M4000 de pulverizadores da John Deere oferecem precisão e economia no campo. É a máxima eficiência em cada gota!

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